
De acordo, com a notícia pública no site do CREA-MG( Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais) há mais de 10 anos, casarão da esquina das ruas dos Timbiras e Espírito Santo, pede socorro, antes que seja tarde A preservação do patrimônio de uma cidade se traduz em ações capazes de manter vivas a identidade e a memória do lugar. A arquitetura vai além de fundações, paredes ou portas. Quando a sociedade não reconhece o valor de prédios antigos, monumentos e outros símbolos, dá provas da falta de consciência histórica e social. Resultado da degradação dos bens culturais de Belo Horizonte, o casarão amarelo, erguido em 1898 pela comissão construtora da capital, na esquina das ruas Timbiras e Espírito Santo, no Centro, pede socorro. Por mais de 10 anos, o descaso o arruinou. Projetado pelo arquiteto Edgar Nascentes Coelho, ele já foi incendiado há sete anos, teve o telhado demolido e hoje o piso antigo de lajota cinza e vermelha é usado como banheiro público por moradores de rua.