quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Descaso e abandono corroem o patrimônio histórico de BH.....


[Abandono...]


De acordo, com a notícia pública no site do CREA-MG( Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais) há mais de 10 anos, casarão da esquina das ruas dos Timbiras e Espírito Santo, pede socorro, antes que seja tarde A preservação do patrimônio de uma cidade se traduz em ações capazes de manter vivas a identidade e a memória do lugar. A arquitetura vai além de fundações, paredes ou portas. Quando a sociedade não reconhece o valor de prédios antigos, monumentos e outros símbolos, dá provas da falta de consciência histórica e social. Resultado da degradação dos bens culturais de Belo Horizonte, o casarão amarelo, erguido em 1898 pela comissão construtora da capital, na esquina das ruas Timbiras e Espírito Santo, no Centro, pede socorro. Por mais de 10 anos, o descaso o arruinou. Projetado pelo arquiteto Edgar Nascentes Coelho, ele já foi incendiado há sete anos, teve o telhado demolido e hoje o piso antigo de lajota cinza e vermelha é usado como banheiro público por moradores de rua.




[TV ESTATAL E CULTURAL]


Neste periodo, foi discutido sobre as tv's estatal e cultural.


ØTV ESTATAL – É uma empresa do Estado (do Governo) o que quer dizer: administrada e comandada por ele.
ØTV PÚBLICA – Uma emissora que também recebe dinheiro do Governo, deve ter sua administração independente das vontades dos políticos. Como exemplo, temos a TV Senado como estatal e Rede Minas como TV Pública.

Discutimos também sobre a Tv Educativa que tem como intuito difundir e proporcionar acessibilidade a cultura, educação e prestação de serviços a comunidade.

Interligando nesses temas discutidos, tive a oportunidade conhecer o Projeto da Associação Imagem Comunitária (AIC), uma ONG que surgiu em 1993, em Belo Horizonte, com um grupo de jovens estudantes e profissionais ligados às áreas de comunicação e cidadania. Desde aquela época, o desejo era propor e praticar uma nova relação com o mundo, mais participativa e democrática. Foi essa crença que levou ao desenvolvimento de uma série de ações pela cidadania dos mais variados grupos, especialmente das pessoas em situação de exclusão social e simbólica. Desde o início da atuação da AIC, as ações desenvolvidas abrangiam processos de produção em mídias comunitárias, no sentido de promover os direitos humanos e a utilização cidadã das tecnologias de comunicação e expressão.


Saiba mais sobre a história da Rede Jovem de Cidadania, entrando no site http://www.rede.aic.org.br/