
Afinado à mania de bar do mineiro, o festival Comida di Buteco — que já realizou oito edições — revela sabores e histórias da culinária guardada atrás dos balcões dos botecos de Belo Horizonte.
[Análise]
A reportagem conta sobre o sucesso da Festival Comida di Buteco em Belo Horizonte e fala sobre a sua oitava edição que revela sabores e histórias da culinária guardada atrás dos balcões dos butecos de BH.
O evento movimenta 41 bares para disputar a preferência do público de acordo com o prato e tira-gosto de diferentes nomes. O Festival tem uma duração de 30 dias e movimenta toda a cidade fazendo que o público deguste todas as receitas criadas pelos butecos.
Além de proporcionar o intercambio cultural, o evento atualmente pode ser visto como um potencial turístico, devido ao aumento de turistas na cidade no período do festival. Algumas agências de viagens estão fazendo pacotes já incluindo o evento na programação.
O outro foco que o festival movimenta é dentro do Circuito de Arte e Cultura onde os bares recebem atrações musicais, como samba de raiz e o choro levando os instrumentos e grupos teatrais para dentro dos bares. A outra atração cultural é a Arte no Banheiro, projeto que convida e seleciona artistas para criarem instalações nos banheiros dos bares participantes.
Quer saber mais sobre o Festival Comida Di Buteco, entre no site http://www.sagarana.uai.com.br/comidadibuteco.htm
[Proposta]
Apesar do sucesso do Festival Comida Di Buteco, há alguns pontos a serem propostos, como: o festival tornou-se elitizado, e não são todos os públicos que freqüentam os bares, neste caso, deveria ter uma divulgação mais abrangente para que todos possam participar e degustar.
Como a cada edição, a mais bares participando, as pessoas não conseguem ir a todos os butecos, fazendo com que freqüente apenas os bares mais próximos de suas residências, neste caso acho que deveria aumentar o período do festival ou diminuir o número de bares participantes.
O último ponto que identifiquei, foi com relação ao preço dos pratos, que de acordo com cada edição foi tornando mais caro. Às vezes, são pratos simples e que vem com pouca quantidade de petiscos. Neste caso, os organizadores do festival deveriam estipular um preço médio para os pratos.
[Análise]
A reportagem conta sobre o sucesso da Festival Comida di Buteco em Belo Horizonte e fala sobre a sua oitava edição que revela sabores e histórias da culinária guardada atrás dos balcões dos butecos de BH.
O evento movimenta 41 bares para disputar a preferência do público de acordo com o prato e tira-gosto de diferentes nomes. O Festival tem uma duração de 30 dias e movimenta toda a cidade fazendo que o público deguste todas as receitas criadas pelos butecos.
Além de proporcionar o intercambio cultural, o evento atualmente pode ser visto como um potencial turístico, devido ao aumento de turistas na cidade no período do festival. Algumas agências de viagens estão fazendo pacotes já incluindo o evento na programação.
O outro foco que o festival movimenta é dentro do Circuito de Arte e Cultura onde os bares recebem atrações musicais, como samba de raiz e o choro levando os instrumentos e grupos teatrais para dentro dos bares. A outra atração cultural é a Arte no Banheiro, projeto que convida e seleciona artistas para criarem instalações nos banheiros dos bares participantes.
Quer saber mais sobre o Festival Comida Di Buteco, entre no site http://www.sagarana.uai.com.br/comidadibuteco.htm
[Proposta]
Apesar do sucesso do Festival Comida Di Buteco, há alguns pontos a serem propostos, como: o festival tornou-se elitizado, e não são todos os públicos que freqüentam os bares, neste caso, deveria ter uma divulgação mais abrangente para que todos possam participar e degustar.
Como a cada edição, a mais bares participando, as pessoas não conseguem ir a todos os butecos, fazendo com que freqüente apenas os bares mais próximos de suas residências, neste caso acho que deveria aumentar o período do festival ou diminuir o número de bares participantes.
O último ponto que identifiquei, foi com relação ao preço dos pratos, que de acordo com cada edição foi tornando mais caro. Às vezes, são pratos simples e que vem com pouca quantidade de petiscos. Neste caso, os organizadores do festival deveriam estipular um preço médio para os pratos.