sábado, 22 de setembro de 2007

Cerveja gelada, tira-gosto, a saideira e a conta!!!!


Afinado à mania de bar do mineiro, o festival Comida di Buteco — que já realizou oito edições — revela sabores e histórias da culinária guardada atrás dos balcões dos botecos de Belo Horizonte.

[Análise]

A reportagem conta sobre o sucesso da Festival Comida di Buteco em Belo Horizonte e fala sobre a sua oitava edição que revela sabores e histórias da culinária guardada atrás dos balcões dos butecos de BH.
O evento movimenta 41 bares para disputar a preferência do público de acordo com o prato e tira-gosto de diferentes nomes. O Festival tem uma duração de 30 dias e movimenta toda a cidade fazendo que o público deguste todas as receitas criadas pelos butecos.
Além de proporcionar o intercambio cultural, o evento atualmente pode ser visto como um potencial turístico, devido ao aumento de turistas na cidade no período do festival. Algumas agências de viagens estão fazendo pacotes já incluindo o evento na programação.
O outro foco que o festival movimenta é dentro do Circuito de Arte e Cultura onde os bares recebem atrações musicais, como samba de raiz e o choro levando os instrumentos e grupos teatrais para dentro dos bares. A outra atração cultural é a Arte no Banheiro, projeto que convida e seleciona artistas para criarem instalações nos banheiros dos bares participantes.

Quer saber mais sobre o Festival Comida Di Buteco, entre no site http://www.sagarana.uai.com.br/comidadibuteco.htm

[Proposta]

Apesar do sucesso do Festival Comida Di Buteco, há alguns pontos a serem propostos, como: o festival tornou-se elitizado, e não são todos os públicos que freqüentam os bares, neste caso, deveria ter uma divulgação mais abrangente para que todos possam participar e degustar.
Como a cada edição, a mais bares participando, as pessoas não conseguem ir a todos os butecos, fazendo com que freqüente apenas os bares mais próximos de suas residências, neste caso acho que deveria aumentar o período do festival ou diminuir o número de bares participantes.
O último ponto que identifiquei, foi com relação ao preço dos pratos, que de acordo com cada edição foi tornando mais caro. Às vezes, são pratos simples e que vem com pouca quantidade de petiscos. Neste caso, os organizadores do festival deveriam estipular um preço médio para os pratos.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Nordeste: Promoções reduzem preço de pacotes para a região.


O Nordeste do Brasil, alardeado como ensolarado o ano inteiro, tenta driblar as nuvens surgidas sobre o turismo da região por conta da crise aérea (que afasta os viajantes domésticos) e da valorização do real perante o dólar (que afugenta os viajantes internacionais).

Quer saber mais sobre este assunto, entre no site http://www1.folha.uol.com.br/folha/turismo/noticias/ult338u330110.shtml
[Análise]:

De acordo com as turbulências vividas atualmente pelo caos aéreo e a valorização do dólar perante o real, alguns regiões do país, como o nordeste são um dos maiores prejudicados devido diminuição pela procura dos atrativos naturais, culturais e históricas.
Com isso, algumas empresas de turismo, como operadoras de viagens, companhias aéreas, hotéis entre outros estão criando diferentes promoções de pacotes mais baratos para tentar atrair novamente os turistas.

[Proposta]:

Algumas das propostas indicadas para tentar solucionar estão questão, as empresas de turismo já estão realizando. Mas acho que falta mais divulgação das empresas referente às suas promoções, como por exemplo:
Utilizar mala- direta;
E-mails;
Anúncios em jornais e revistas;
Propagandas publicitárias, infomando e divulgando as cidades do nordeste, seus principais atrativos; suas histórias, cultura entre outros;
Buscar parcerias com outras empresas do setor;
Incentivar os donos de empreendimentos a ampliar e melhorar a qualidade na prestação de serviço;
Criar pacotes mais acessíveis para todos os públicos;
Criar programas de fidelização do cliente;
Facilitar na forma de pagamento do pacote;
O mais importante, em minha opinião que neste momento, as empresas devem estar unidas juntamente com os Estados e o Ministério do Turismo, buscando:
Divulgar mais sobre o site; os projetos; mostrar o que as cidades e seu entorno tem a oferecer;
Acho que na realidade o problema todo é a falta de comunicação e esclarecimentos a população sobre a realidade. E culpa também do “mal” governo que deixa chegar a este ponto, o caos aéreo no Brasil. Vale salientar que o meio de transporte mais usado para viajar ao nordeste é o avião.

Quanto você precisa para viajar?



No mínimo, imagina que é muito mais do que pode gastar, o que é um equívoco bem comum. E se é normal que as pessoas não saibam quanto custa um pacote para Caraíva, mais difícil ainda é acertar quanto de dinheiro irá precisar lá – o que, somado ao preço do pacote, dará o custo total da viagem. É claro que tudo depende do que você curte, de quantos dias ficar, se vai sozinho ou não. É detalhe que não acaba mais! Mesmo assim, dá para ter uma boa idéia consultando as páginas seguintes. Você vai descobrir, inclusive, que nada disso é um bicho-de sete-cabeças.






[Análise]:


A reportagem é bem interessante e nos remete a pensar sobre a programação para uma viagem.
O brasileiro tem fama de deixar tudo para a ultima hora, e com relação as viagens não fica para trás. É fato que atualmente as condições para se viajar são bem melhores do que antigamente.
A reportagem discute, compara e aconselha a relação de se gastar em uma viagem. As formas de pagamento, a vista ou parcelado, comprar um pacote ou ir por conta própria, o quanto você gasta por dia com as ofertas disponíveis, como alimentação, hospedagem, passeios, compras.
Contudo, a análise feita pela revista faz com que revemos o nosso conceito sobre a programação para viajar e o que você esta disposto a pagar por ela.



[Proposta]:


A minhas propostas serão voltada para o consumidor:
O turista a principio deverá escolher o lugar de destino que esteja visitar de acordo com suas vontades, que esteja de acordo com o que ele busca neste lugar, descanso? Lazer? Festas? Badalações?
O que influência também é as pessoas que vão viajar com você: família, namorado, amigos. Este é um fator determinante e que pode influenciar em todos os aspectos do lugar de destino.
Mas se você for com a família, o bom é fazer uma pesquisa de preços, buscarem operadoras de viagens ou agências que já estejam no mercado há mais tempo e passar confiabilidade. “Pechinchar” é o melhor conselho.
O transporte também é importante, se a família está disposta a ir de carro ou de ônibus, aproveitando a estrada, tudo bem, é mais econômico, mas se são pessoas práticas e que buscam conforto, vão de avião, aproveite as promoções e compre com antecedência. Mas se for próximo a um feriado, cuidado, a viagem pode ficar em risco, os controladores de vôo podem entrar de greve e transformar o tráfego aéreo um caos.